domingo, 22 de agosto de 2010

Carnalma















Tiramos a roupa
limpos ficamos
Entre toques
Arranhões, apertos na cama





            










    Penetramos 
Adentramos

O ar ficou mais pesado
Respirávamos mais forte
Ela com suas oernas entrelaçadas às minhas
Arrancava-me com as unhas  minha pele
A cada dor, Pavor, Amor



















Adentro mais ainda
E a cada movimento, palavras fluíam 
És forte, e misteriosa essa vontade de tomá-ma, domá-la. Adentrá-la

















   
No ápice e no fundo nosso ar retorna...
olhamos um para o outro e nossos corpos querendo mais.






Um comentário: